Desde que meu olhar encontrou você atrás daquela porta,
Desde que você me descobriu com o sopro da sua ventania,
Desde que suas mãos tocaram meu corpo,
Há uma brasa queimando incessantemente dentro de mim.
Parafraseando Rubem Braga: "Sempre tenho confiança de que não serei maltratada na porta do céu, e mesmo que São Pedro tenha ordem para não me deixar entrar, ele ficará indeciso quando eu lhe disser em voz baixa: 'Eu sou lá de Itaparica'..."
15 julho 2008
14 julho 2008
Tic-tac
Faz muito frio debaixo do meu coberto este julho de inverno. As manhãs têm marcado 7° graus, e a preguiça tem registrado presença.
Enquanto isso, a sua coxa sobre as minhas costas tem sido apenas lembranças distantes. Devo registrar mais esses momentos, quem sabe assim, minha mente te retém um pouco mais.
É tudo tão rápido, o vento sopra, eu olho pra trás e shuuuuuuuuuuuuuuuaaaa... as folhas varrem você de mim. E já, já preciso urgentemente de outra dose de você.
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