Queria que o céu desabasse na minha cabeça;
Queria que o chão se abrisse sob os meus pés;
Queria que o criador, num ato de fúria,
simplesmente soprasse e em segundos desfizesse a minha alma...
Escrito na madrugada do dia 15 de agosto.
Sob a luz da lanterna do celular, sobre o edredom.
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